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Fruticultura
Fruticultura
A produção total nacional desta Cadeia de Valor é de 1.107,7 mil toneladas ocupando uma área de 182.059 ha. A fruta fresca registou uma produção total nacional de 488,4 mil toneladas correspondendo a 44% da produção total nacional, seguida dos citrinos (38%), frutos secos (7%), frutos tropicais (7%) e pequenos frutos (4%) (INE, 2020).
Na Região Norte os frutos secos assumem um grande destaque na produção frutícola. O castanheiro ocupa a quase da totalidade da área nacional com recurso a variedades autóctones, de que se destacam a Martainha, Longal e Judia, entre mais de uma dezena de variedades regionais dispersas pelas três Denominações de Origem Protegida.
A amendoeira apresenta igualmente uma área importante. Os Pomares Tradicionais de Sequeiro de Amêndoa estavam concentrados no Douro Superior e assentavam nas variedades autóctones que constituem o caderno de especificações da DOP Douro, nomeadamente a Parada ou Refego, Casanova ou Sebastião Guerra, Verdeal, Gémea e Pegarinhos.
Relativamente aos frutos frescos, destacam-se a cereja e a maçã. As áreas de cereja têm especial relevância no concelho de Resende. Relativamente à maçã destacam-se as variedades tradicionais, Bravo de Esmolfe e as variedades Golden Delicious, Red Delicious, Royal Gala, Reineta e Fuji. No caso das culturas subtropicais o Kiwi assume uma grande importância correspondendo a 80 % da área de produção nacional sendo as principais variedades kiwi de polpa verde: Hayward, Érica e Méris; kiwi de polpa amarela: Dori e Soreli; kiwi vermelho e kiwi baby (ou arguta).
Na Região Centro a produção de fruta ronda as 58,2 mil toneladas ocupando cerca de 10 mil ha. A região da Beira Alta é conhecida pela excelência na produção de maçã. A Maçã da Beira Alta IGP continua a ser conhecida pela sua diferenciação qualitativa em relação à proveniente de outras regiões produtoras. A variedade regional Maçã Bravo de Esmolfe DOP, encontra-se distribuída, especialmente na Região da Beira Alta e em parte da Cova da Beira. Circunscrita aos concelhos do Fundão, Covilhã, Belmonte e Manteigas, podemos encontrar a Maçã da Cova da Beira IGP. A região da Beira Interior é a principal região de produção de prunóideas, sendo responsável por 49% da produção nacional de pêssegos e por cerca de 70 % da produção de cereja no país.
Na região Centro a produção de pequenos frutos, em particular o mirtilo, tem uma expressão importante quer em fresco quer na confeção de doces, compotas, licores, iogurtes, gelados e ainda na obtenção de aromatizantes, entre outras.
A zona do Oeste é responsável por uma produção muito expressiva de pera e maçã. Devido às particulares condições edafoclimáticas é o solar da pera ‘Rocha’ que pelas qualidades diferenciadoras produz a Pera ‘Rocha’ do Oeste (DOP). No que respeita à maçã, a proximidade do mar origina uma qualidade e um sabor único nas Maçã de Alcobaça (IGP). As principais variedades são: ‘Casa Nova’, ‘Golden Delicious’,’ Red Delicious’, ‘Royal Gala’, ‘Fuji’, ‘Granny Smith’, ‘Jonagold’, ‘Reineta’ e Pink.
Na Região do Alentejo os frutos secos assumem um grande destaque na produção frutícola, nomeadamente a amêndoa com uma área ocupada de 19.453,94 ha. É de realçar igualmente a área ocupada por citrinos (1.054,04 ha). Os pequenos frutos assumem igualmente importância no Litoral Alentejano.
Na Região do Algarve as culturas mais representativas em termos de área são os citrinos (15.214 ha) e a amêndoa (7.423 ha).
Informação adicional sobre as atividades desta cadeia de valor pode ser consultada nos sites: INIAV,I.P. | DRAP Norte | DRAP Centro | DRAP Alentejo | DRAP Algarve
DRAPonline - BALCÃO DE SERVIÇOS - Direções Regionais de Agricultura e Pescas
Texto atualizado em: 01 October 2021 16:29